sexta-feira, 27 de maio de 2011

Venha a lenha

Pois bem. Para aqueles que me acusam de ser incendiário, ao que já disse que apenas, ainda, estou a fazer um fogueirinha, até porque o tempo arrefeceu um bocadito, hoje terão oportunidade de o afirmar uma vez mais, embora sem razão. Só vou pôr mais um "galhito" que hoje o dia arrefeceu, mas reforço o "ainda".
Não, não tenho intenção de deitar fogo a matas, porque isso, é sabido, normalmente ou é feito por loucos, e o meu nível de insanidade já ultrapassou isso, ou é feito, por vezes, pelos próprios proprietários para lucrar alguma coisa com isso. Mas adiante.
Voltamos ao meu novo amiguinho. Se eu soubesse que a internet era assim, já tinha aderido há mais tempo. É que já fiz tantos amiguinhos, mais do que no meu dia-a-dia.
Vamos falar um pouco do senhor (perdoem-me a expressão) Jaime de Sousa Pinto de Almeida, o tal que me deixou tão amável mensagem, logo ao início da tarde. Ainda não percebi se ainda estaria em horário de trabalho ou em hora de almoço, ou se utilizou ou não meios da própria empresa para vir "cantar de galo". Como responsável administrativo da Sogrape, não me parece que seja apropriado o "modus operandi" que utilizou, nem a forma como o fez, mas quem sou eu, pobre cobarde, para julgar os outros?! Cabe à própria Sogrape verificar se houve "abuso" na utilização dos meios da empresa ou não, se estaria em horário de trabalho ou fora dele. No entanto, com o cargo que diz ocupar, cabe-me fazer dois reparos: não lhe fica bem não só a linguagem, mas os erros ortográficos, ainda para mais intitulando-se um responsável administrativo, que se por um lado não demonstra ser nada responsável, por outro, só mostra o que todos sabemos. Quanto mais alto o cargo, normalmente menos se faz. É coerente.
Mas, quanto a mim, ainda pior, este dito "senhor" é, imagine-se, Coordenador da Pastoral Social, na Paróquia de Espinho. Oh meu amigo, e como na mensagem me trata por tu, algo que eu confesso até gostar, não gosto de tratamentos formais nem por você, foi o único mérito que teve, então Oh Jaime, tu que és tão católico vens com conversas daquelas? Olha que isso vai contra todos os valores que apregoas. Mas eu compreendo, és daqueles que bate com a mão no peito dentro da Igreja, para não se engasgar com a hóstia, e depois vens cuspi-la cá fora.
Agora mais a sério, o que é que levou esta alminha a tal acto de desespero? Eu sei que sou bacoco, além do tão famoso cobarde, sei de tudo isso, mas vou usar o pouco poder de dedução que me resta e gastá-lo contigo, Oh Jaime! Ainda não consegui perceber o porquê da mensagem. É que já pode ser tanta coisa, que fico perdido. Terá sido por causa do blogue, e agora já não poder vir anónimo? Será por eu ter "atacado" o seu querido líder Socrates? Ou o seu querido presidente de Câmara? Ou ainda por causa das facturas da água à senhora de Moimenta? Não foi claro! Viu-se nas notícias o que acontece a quem quer protestar contra o querido líder ou mesmo contra o presidente da Câmara de Mangualde. Nem sei como ainda não foram alguns dentro, é que além do crime de agressão, opressão à liberdade de expressão, houve outro, a ocultação de provas do delito, quando membros da comitiva "limparam o chão" dos destroços do megafone. Há vários crimes aqui, e muitos mais acolá.
Pessoalmente, acho que isto já começa a ultrapassar os limites do NIC, embora sejam competentíssimos, e têem-no provado ao longo do tempo, mais uns dias é caso de PJ. E tanto haveria para ver, oh se haveria. A ver vamos, como diz o cego!
Mas esta alminha, soube-o depois, enganou-se na pessoa. Lá está a diferença entre os curiosos e os desesperados, e esta alminha faz parte dos desesperados. Talvez por fazer parte sempre da lista de suplentes da Concelhia do PS de Viseu, nunca sai do banco, e isso deve frustrá-lo. Agora, desesperado porquê? Porque haverá tanto a esconder no PS ou tanto a esconder nas divisões legais de Moimenta? Será que alguém esperava ganhar muito dinheiro com o caso e tem o dinheiro empatado e nunca mais o vê? Será qualquer outro motivo? Não sei, sinceramente. Mais uma vez, o ainda. Tenho as minhas ideias, mas não as vou deixar, ainda (lá está).
Agora só espero que este senhor tenha cuidado a quem aponta os dedos. E mais, é que agora, se algo acontecer, mesmo que por acidente ou outro motivo, a alguém de Moimenta ou Mangualde mesmo, o NIC ou a PJ já sabem por onde começar. É que, apesar de na Lei portuguesa aquilo que fez não ser configurado como ameaça, no senso comum é-o! E é sempre um bom ponto de partida para qualquer investigação.
Como a esta altura do texto, uns já desistiram e outros estão a reclamar que são sempre demasiado longos, despeço-me com amizade até uma próxima. Alegrem-se que o fim de semana está à porta. Mas ainda não é neste que vão à praia. Pena!
Bem-Hajam!

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