domingo, 15 de maio de 2011

Portugal, um País repleto de chatos

Hoje serei breve, até para não ser chato.
Já há dias que tenho vindo a matutar nisto, e, na minha modesta bacoquice, cheguei à conclusão que o País está repleto de chatos.
Primeiro, porque o Povo português, dá-me a parecer que não sabe bem o que quer. Quando o Sócrates se demitiu, vozes reclamaram que o País devia ser Governado por Independentes, que nada tivessem a ver com máquinas partidárias e vícios políticos. Nisto, eu também estou de acordo. No entanto, dias depois o Passos Coelho convida o independente Fernando Nobre e outros, menos conhecidos, para a sua equipa. Cai o Carmo e a Trindade (salvou-se a Brasileira do Chiado), porque eram mais uns a querer tacho. Claro que não é mentira, mas temos de perceber que a Lei apenas permite a candidatura às Legislativas a Partidos. As Leis feitas pelos Partidos têm de os favorecer a eles, obviamente. Mas quando finalmente aparecem independentes toda a gente vem chatear que já não o são.
Depois, querem que os políticos falem claro, se deixem de linguagem que ninguém entende, de artimanhas da Língua Portuguesa para iludir o Povo, e eis que vem o Catroga falar de Pintelhos. Escandalo nacional. Aqui D'El Rey que tão douta pessoa veio falar duma coisa que ninguém sabe o que é nem tem. Bem, há já depilações, mas isso são outras histórias.
E eis que há dias que não se fala de outra coisa a não ser dos Pintelhos (ou Pentelhos, como queiram) do Catroga. Toda a Comunicação Social se agarrou aos mesmos para fazer notícia todos os dias.
E agora digam-me lá, como se chamam todos aqueles que se agarram aos ditos pelos púbicos? São todos uma cambada de chatos, é o que é.
Bem-hajam e aproveitem o resto do fim de semana.

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