domingo, 29 de maio de 2011

A Objectividade é algo muito Subjectivo

Este título coloquei-o como tópico no meu Facebook. Não sei bem porquê, ou até talvez saiba e seja algum tipo de recado. Não sei. É sabida a minha distorcida noção da realidade.
Mas hoje, vou mudar drasticamente a minha visão das coisas, qual esquizofrénico num ataque de loucura. Digamos, que me apetece mudar de personalidade. Acho que isto é efeito do tempo, tão depressa está sol como chove, tão depressa faz calor como frio. Assim estou eu.
Mas hoje, enquanto é fim de semana para alguns, eu estive a trabalhar e amanhã idem. Mas isso não interessa nada. Mas o dia foi relativamente calmo, o que me deu espaço para trocas de impressões, ponderações e conclusões.
Hoje vou-me deixar de algumas ironias e acentuar outras, mas para quem perceba pode ser que retire algo útil do que vou dizer.
Há demasiadas coisas aqui que não fazem sentido, demasiadas mesmo. E normalmente, o instinto não me falha... muito! Não vou tocar em nomes, vou falar no geral. Encarem como quiserem, como uma mente desequilibrada, um louco, um génio, um ser mediano, fica ao vosso critério.
Mas até contra mim vou falar. Ah pois, porque isto não é só dizer mal dos outros!
Quando entrei nesta caminhada, é sabido, e eu sei que sempre fui honesto comigo e com as pessoas visadas, tirando a parte da identidade, que praticamente ninguém do "meu lado" tem. Eu disse, praticamente. Mas também sei que "do outro lado" algumas pessoas a têm. Eu sei disso. Como? Não interessa para o caso. Mas como estava a "dizer" quando entrei nesta caminhada, foi uma pura brincadeira por causa da praia. Nada especial. A questão da divisão de Moimenta é algo que já sei há mais tempo que aquele que este blogue tem. Averiguei ainda mais na sombra que agora, mas depois de determinadas provocações, que confesso adorar, decidi-me por sair um pouco da sombra, embora ainda não completamente.
Voltamos às especulações uma vez mais, são mais que muitas. E aqui somente uma crítica às pessoas de Moimenta que têm feito o favor de ser meus amigos, e espero que não me levem a mal, mas é algo que eu sempre gosto de deixar claro. Não "etiquetem" as pessoas. Calma, eu vou explicar. Há quem diga que, pela forma de escrever, tem de ser alguém com um QI acima da média e com estudos elevadíssimos. Pode ser pode não ser. Tanto posso ser pedreiro e nem ter ido à escola, como ter um Mestrado em Astrofísica. Mas não se pode partir do pressuposto só por se gostar do que se lê que terá de ser alguém demasiado letrado, porque um ignorante não o faria. Confesso que não gosto muito do que escrevo, também reconheço que por vezes, raramente, as coisas me saem bem. Escrevo conforme vou pensando, me vai saindo da alma. Não premedito o que vou escrever, nem sequer revejo os textos, daí vários erros de digitação e até à mistura alguns de gramática e pontuação. Mas não se pode partir de pressupostos que poderão ser errados. Posso ter um QI baixo e a 4ª classe, como um QI de 147 e um Mestrado em Astrofísica ou outra coisa qualquer. Já vi mais sabedoria no Povo que nas Universidades. Isto para dizer a um lado que não podem depositar muitas esperanças em quem não conhecem.
Agora o reverso da medalha, o "outro lado". Sempre gostei desta expressão, algo sinistra. É sabido que gosto de coisas sinistras, excepto de sinistralidades. Aos do "outro lado" posso dizer o contrário. Não me tomem por parvo. Posso não ser completamente. Quando no FB divulguei gostar da obra de SUN TZU, fi-lo deliberadamente, deviam saber disso. Sei que houve quem a tivesse lido apressadamente nos últimos tempos, para tentar encontrar o ponto fraco. E é aqui que a porca torce o rabo. A vossa objectividade ainda é muito subjectiva.
Eu gosto de conhecer o chão que piso, gosto de conhecer especialmente "o adversário", por isso sei do que falo. Conheço a filosofia de Sun Tzu de trás para a frente e da frente para trás. Como tal, usá-la contra mim é um erro a que se poderão dar ao luxo, mas se leram a obra, sabem que não o devem fazer. Eu já o fiz primeiro.
Alguns nesta parte já se perderam, e já estão a pensar em me recomendar o melhor especialista chinês da actualidade para me tratar, quiçá espetando agulhas numa acumpuntura milagrosa que me traga à realidade. Outros, nesta parte, já perceberam tudo.
Só deixo uma pergunta no ar: porque se chamará o "fantasma" Moimentos e não apenas Moimento? Poderia ser apenas um Moimento Daonona ou não! Claro que isto também poderá ser uma alucinação ou algo mais. Nunca o saberão, pelo menos nos tempos mais próximos.
Mas há coisas para mim demasiado óbvias, que escapam ao cidadão comum. Porque, na busca de se saber quem é o Moimentos, se dá tanto nas vistas? Porque, sabendo quem ele é, se vai fingindo que não se sabe? E, por fim, porque sabendo se tenta desviar a atenção, dando a percepção de que pensamos ser outra pessoa, mesmo correndo o risco da exposição?
Pois é. Alguns não perceberam nada, outros perceberam tudo.
O essencial a reter da minha breve, mas longa, loucura é que não se pode partir de pressupostos, sejam certos ou errados, não se pode confiar ou desconfiar 100% em alguém. Nem mesmo em nós próprios.
Uma coisa vos posso afiançar meus amigos e não amigos, nem sou tão inteligente como pensam, tenho as minhas fraquezas, mas também não sou tão estúpido como alguns querem fazer crer.
Manda a lógica da razão pura, olharmos sempre além do que os nossos olhos vêem, olhar com o cérebro. É um pouco como conduzir um automóvel, a nossa atenção além de ir no carro da frente, para uma condução segura, deve centrar-se precisamente em 3 ou 4 carros à frente, pois as manobras desses, predizem a manobra do que nos precede.
Bem-hajam e bom resto de fim de semana. Eu vou tomar a medicação a ver se isto passa. Só uma nota final, que ainda não esqueci o não me terem avisado daquela cena do "Men" vs. "Women". Disfrutem da vida, porque a vossa dignidade só vocês a podem tirar a vós próprios.

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